Ufal abre inscrições para cursos de Especialização e Aperfeiçoamento

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está com inscrições abertas, até o dia 14 de abril, para o processo seletivo lato sensu para cursos semipresenciais de especialização em Educação do Campo. A seleção também acontece para cursos de aperfeiçoamento em Educação para Relações Étnico-raciais e em Gênero e Diversidade na Escola.

A instituição está com 125 vagas para a especialização em Educação do Campo, distribuídas nos municípios de Arapiraca, Maragogi, Maceió, Palmeira dos Índios e Santana do Ipanema – locais onde estão situados os pólos de Educação a Distância (EaD), em Alagoas.

Para o curso de aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais estão sendo disponibilizadas 222 vagas, distribuídas nos polos de Arapiraca, Maragogi, Palmeira dos Índios e Maceió. Já o curso de Gênero e Diversidade na Escola contabiliza 133 vagas, e acontece nas unidades de educação de Arapiraca, Maragogi, Maceió, Palmeira dos Índios e Santana do Ipanema.

Segundo o coordenador do Núcleo de Polos e Cursos da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied), Carloney Alves, os editais têm objetivos específicos. Ele destaca que a especialização em Educação do Campo pretende fomentar práticas pedagógicas e reflexões nas escolas alagoanas.

“O objetivo é formar, em nível de pós-graduação lato sensu, educadores e gestores da educação do campo, técnicos das redes públicas de educação, e integrantes dos movimentos sociais e sindicais do campo em Alagoas. Isso permite fundamentar o processo de reflexão das temáticas relacionadas tanto às práticas pedagógicas quanto às questões da gestão nas escolas do campo”, ressaltou.

O professor também explicou que os cursos de aperfeiçoamento focam na formação continuada a distância, por meio da capacitação de professores e gestores em educação do sistema de Educação Básica Brasileira.

O intuito é atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Além disso, o projeto busca a valorização da diversidade étnico-racial, da equidade de gênero, e da contestação a qualquer forma de discriminação social.