de abertura (Foto: Roberta Cólen/G1)
Começou nesta segunda-feira (3), em Maceió, a reunião ordinária itinerante do Conselho Nacional de Educação (CNE), que tem por objetivo debater os rumos da educação básica e superior no país. O evento acontece até o dia 6 de agosto.
A abertura do encontro foi realizada em um hotel, no bairro de Jatiúca, e contou com a participação de representantes dos municípios, do Estado e do governo federal.
Entre os presentes à solenidade, estava o presidente do CNE, Gilberto Garcia. Ele falou que o encontro serve para estabelecer diálogos. “O objetivo também é identificar desafios e trocar experiências. Vamos levar isso ao Conselho, para promover políticas públicas. Essa visita é muito importante porque deixamos Brasília para ir de encontro aos desafios”.
O governador Renan Filho (PMDB) disse estar convicto de que o Conselho poderá ajudar o governo a solucionar problemas na educação de Alagoas.
“Tenho pontos a serem discutidos, como o avanço das escolas em tempo integral, melhores condições das escolas e expansão do Ifal, que possui 16 unidades espalhadas pelo estado, quando almejamos alcançar 25. Além disso, mesmo não sendo o foco do governo de Alagoas, vou pedir recurso para as obras nas creches. Educação começa na base, e vou cobrar para que o estado faça a sua parte”, afirmou o governador.
Por parte do governo federal, estiveram presentes à solenidade Paulo Gabriel Soledade Nacif, da secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), representando o ministro da Educação, e a ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Nilma Lino Gomes.
O secretário de Estado da Educação e vice-governador, Luciano Barbosa, a secretária Municipal de Educação, Ana Deyse Dórea, o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), o reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Eurico Lôbo, além de diversas autoridades também participaram da abertura.
Monitores da Educação
O secretário Estadual de Educação, Luciano Barbosa, falou sobre a situação dos monitores da Educação do estado.
“Desde o começo do ano, sabemos que há precarização na educação de Alagoas. Se entrar nas escolas, dá pra ver isso. Sobre os monitores, nós vamos colocá-los na mesma folha de pagamento dos servidores. Isso já ficou definido. Vamos também, em segundo lugar, discutir uma melhor remuneração, mas o estado precisa sair da crise”, afirma Barbosa.