Programa “Nós” aborda a presença feminina nos curso de engenharia

Programa vai ao ar sábado (30), às 11h30, pela Difusora AM 960

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Para falar sobre a presença feminina nos curso de engenharia, Tati Campos recebe no o programa ‘Nós’, Luciano Barbosa, diretor do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas (Cetc). Também participa desta edição, Nadja Brandão Araújo Soares, engenheira civil do Serviço de Engenharia do Estado de Alagoas (Serveal), falando da sua experiência como engenheira há 43 anos e as lembranças da sua época de aluna. O programa vai ao ar sábado (30), às 11h30, pela Difusora AM 960.

Os cursos de Ciências Exatas foram marcados por muitos anos como uma área predominantemente masculina, especialmente as engenharias. Há um tempo, esse quadro vem sendo transformado. O avanço das mulheres nessas profissões tem sido muito mais lento e incerto que a conquista da igualdade de direitos entre os sexos.

Indicadores mostram que a participação feminina nessas profissões está crescendo com força. Em 2012, pela primeira vez no Brasil, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) avaliou, num relatório periódico sobre educação, quais eram as carreiras preferidas por meninas e meninos de 15 anos de idade. 4,2% das meninas e 16,2% dos meninos imaginam-se trabalhando com exatas quando tiverem 30 anos.

As mudanças no processo de formação foram acompanhadas por uma transformação no mercado de trabalho, na educação familiar e no ambiente escolar. Em casa, os pais querem que elas se sintam satisfeitas e tenham prestígio profissional, seja em que área for, e tratam filhos de ambos os sexos de forma mais parecida.

No mercado, algumas carreiras antes masculinizadas passaram, nos últimos anos, a demandar muito mais profissionais, diminuiu assim, o sexismo nas avaliações, contratações e definição de salários.  E as escolas passaram a mostrar mais claramente aos alunos as possibilidades profissionais a sua disposição.

Iranei Barreto – Agência Alagoas

29/07/16

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