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Ufal apura denúncias em mestrado envolvendo assessores do Governo

Por com Repórter Alagoas 05/04/2017 - 09:43

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Foto: Divulgação
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A reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Valéria Correia solicitou à Corregedoria que fossem iniciados os procedimentos correcionais para apurar acusações relacionadas ao Mestrado Profissional em Administração Pública (Profiap) e assim tomar as providências legais cabíveis, caso as denúncias sejam ratificadas.

As denúncias dão conta de que teriam ocorrido irregularidades no processo seletivo de candidatos, envolvendo gestores do Governo estadual, são eles:

José Ediberto de Omena, secretário-executivo de Gestão da Secretaria de Saúde de Alagoas (Sesau);

Wagner Morais de Lima, diretor-presidente da Agência de Modernização da Gestão de Processos (Amgesp); 

Marcus Antônio Vieira Vasconcelos, diretor-presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal);

José Luciano dos Santos Júnior, diretor-presidente do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação do Estado de Alagoas (Itec); 

Noé Higino de Lima Filho, gerente-executivo do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação do Estado de Alagoas (Itec).

As acusações contidas no documento dão conta de que alunos especiais ingressaram e avançaram no curso em contraposição ao que determinam editais e normas do Profiap.

O coordenador local do Profiap, professor Claudio Zancan, enviou ofício para o presidente do Comitê Gestor Nacional do Programa de Pós-graduação, Dario de Oliveira Lima Filho, com o detalhamento das informações citadas na denúncia, visando dar publicidade e esclarecimentos técnicos sobre os processos de seleção utilizados no curso. O diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac), professor Anderson de Barros Dantas, também ingressou com uma solicitação de apuração das denúncias junto à Corregedoria.


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