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12/06/2017 às 08:22

Fapeal vai mapear demandas e soluções para a agricultura

Naisia Xavier

A Fundação de Amparo à Pesquisa no estado de Alagoas reuniu-se com 15 pesquisadores e gestores de instituições ligadas ao setor produtivo agrícola, como Secretaria de Estado da Agricultura, Emater, Sebrae, Embrapa e pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas e do Centro de Ciências Agrárias da Ufal. 

 O intuito é formatar um seminário integrador de pesquisa para agricultura e desenvolvimento em Alagoas, que possa trazer os especialistas em estudos na área para perto das instituições que precisam auxiliar os produtores e, por isso, apresentam demandas por soluções. A Fapeal quer conversar com representantes desses segmentos primeiro, para que a ocasião seja realizada num formato realmente interessante e funcional .

 Antes do evento, todos envolvidos serão convidados a cadastrar suas informações num website, que está em fase de construção. Assim, durante o Seminário, a Fapeal já possuirá um mapa de informação georreferenciada, mostrando tanto as pesquisas sobre agricultura já disponíveis por toda Alagoas quanto as demandas institucionais por soluções e conhecimento.

 O grande objetivo é integrar as duas coisas, para que elas levem às práticas necessárias ao desenvolvimento e cheguem aos agricultores na forma de soluções práticas.

 “Acreditamos que ao final vamos ter uma informação valiosa, que vai ajudar o governo e seus vários entes a planejar melhor suas ações para agricultura”, explica João Vicente Lima, o diretor executivo de ciência, tecnologia e inovação da Fapeal.

 Agreste

A segunda reunião está marcada para acontecer em Arapiraca, na próxima quarta-feira, dia 14, no auditório de mestrado da Uneal. Desta vez, com a  Fapeal, estarão presentes as instituições acadêmicas e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Informação (Secti). A reunião começa às 10h.

Organizando informação

O agrônomo Eurico Lemos, pesquisador da Ufal e membro do Conselho Superior da Fapeal acha que esse trabalho é importante porque, na prática, as instituições não sabem o que as outras estão fazendo, “Às vezes, fazem a mesma coisa e não conversam entre si”, explica.

 “Mas, às vezes, uma informação que uma tem, outra já poderia aproveitar para avançar no seu trabalho, e as duas trabalhando juntas poderiam fazer as coisas funcionarem muito mais depressa. Neste seminário, nos esperamos que as coisas possam ser todas linkadas e nos deem uma visão do que está se fazendo no estado”, pondera.




Fonte: Agência Alagoas

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