Colunistas: Passeio por Santana Antiga

Cultura

Por Redação com Djalma de Melo Carvalho

Faz poucos dias, adquiri numa exposição ou feira de livros no campus da Universidade Federal de Alagoas um exemplar da obra Modernismo & Regionalismo (Coleção Nordestina, Edufal, Maceió, 3ª Edição, 2014), de autoria do santanense Tadeu Rocha (1916-1994), professor, escritor, jornalista, ensaísta, pesquisador e historiador.

Com a leitura dos primeiros capítulos do livro, iniciei meu passeio por Santana do Ipanema antiga – lá pelos anos 1920, indo até o início de 1950, por aí –, período da abrangência de parte da pesquisa deste ensaio sobre a vida literária alagoana.

Quando Dr. Hélio Rocha Cabral de Vasconcelos era prefeito (1956/1960), conheci o professor Tadeu Rocha em Santana do Ipanema, acompanhado de jovens estudantes recifenses que se destinavam a Paulo Afonso. Com o pernoite da caravana cultural na cidade, os salões do Tênis Clube Santanense transformaram-se, naquela noite, em animada festa, com música, dança e discurso do professor que se achava muito feliz por visitar sua terra natal.
No seu livro, Tadeu Rocha analisa e interpreta, com invulgar competência, os dois movimentos regionalistas do nordeste – o tradicionalista (assuntos regionalistas) e o regionalismo literário –, deflagrados por Gilberto Freyre em 1923, depois de inaugurada em 1922 a chamada Semana de Arte Moderna.

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