Ufal pode suspender as aulas em setembro por falta de recursos financeiros
A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) divulgou, na sexta-feira (23), uma nota técnica informando que por conta do colapso financeiro provocado pelo bloqueio de recursos do governo federal, a instituição pode suspender atividades acadêmicas e administrativas a partir do mês de setembro.
De acordo com o documento, com o corte de R$ 39,5 milhões do valor que deveria ser destinado à instituição em 2019, de acordo com o que foi aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018, a Ufal não possui recursos suficientes para manter os trabalhos administrativos e acadêmicos no campus Maceió e campi do interior.
Diante da situação, os gestores informam ainda que inúmeras medidas foram tomadas na contenção de despesas, mas, mesmo assim, a verba em caixa não é suficiente para conclusão do ano letivo e que uma audiência com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, está sendo articulada para tentar garantir o pleno funcionamento da Universidade Federal de Alagoas.
Na ocasião, a nota técnica expõe ainda que os contratos administrativos de menor valor foram empenhados até o mês de julho. Já as bolsas pagas com recursos da Ufal, como as doPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), de monitoria, de estágios e bolsas de extensão e de internacionalização foram empenhadas até agosto e já estarão suspensas a partir do próximo mês.
E que, caso a situação não mude, entre setembro e outubro, serviços como fornecimento de água e energia elétrica, limpeza e segurança, por exemplo, deverão ser interrompidos, impossibilitando o funcionamento da Universidade.
De acordo com o documento, com o corte de R$ 39,5 milhões do valor que deveria ser destinado à instituição em 2019, de acordo com o que foi aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018, a Ufal não possui recursos suficientes para manter os trabalhos administrativos e acadêmicos no campus Maceió e campi do interior.
Diante da situação, os gestores informam ainda que inúmeras medidas foram tomadas na contenção de despesas, mas, mesmo assim, a verba em caixa não é suficiente para conclusão do ano letivo e que uma audiência com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, está sendo articulada para tentar garantir o pleno funcionamento da Universidade Federal de Alagoas.
Na ocasião, a nota técnica expõe ainda que os contratos administrativos de menor valor foram empenhados até o mês de julho. Já as bolsas pagas com recursos da Ufal, como as doPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), de monitoria, de estágios e bolsas de extensão e de internacionalização foram empenhadas até agosto e já estarão suspensas a partir do próximo mês.
E que, caso a situação não mude, entre setembro e outubro, serviços como fornecimento de água e energia elétrica, limpeza e segurança, por exemplo, deverão ser interrompidos, impossibilitando o funcionamento da Universidade.
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