Após mais de 25 anos de reajuste aprovado e incorporado ao contracheque de docentes e aposentados, oriundo de perdas dos planos econômicos, a atual gestão da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) suspendeu esses proventos. O clima ficou tenso para mais de 1.700 servidores que foram afetados, a ponto de representantes da categoria entrarem com mandado de segurança. O alívio poderia ter vindo no último dia 15, quando a 4ª Vara da Justiça Federal deferiu liminar suspendendo cortes nos salários dos servidores que possuem rubricas judiciais em seus vencimentos. No entanto, a queda de braço continua.
A Justiça determinou que a decisão deve ser cumprida imediatamente e o corte deve ser suspenso até a conclusão dos procedimentos administrativos instaurados. A ordem judicial aponta ainda que, caso a gestão da Ufal tenha suprimido alguma parcela das rubricas, recomponha os referidos valores em folha de pagamento suplementar.
Extra Alagoas