Em debate sobre o Fecoep, esta semana – proposto pela deputada Jó Pereira -, o reitor da UFAL, Joealdo Tonholo fez críticas à falta de planejamento para a gestão fundo, que “arrecada R$ 300 milhões por ano”.

Conselheiro do Fecoep, ele ressaltou que “sem planejamento não dá para fazer a gestão de um fundo desse tamanho”.

E foi ainda mais enfático ao dizer que “podemos estar desperdiçando dinheiro que, está sim ajudando no combate a pobreza, mas poderia ter seu uso maximizado”.

É impressionante que o governo de Alagoas simplesmente ignora as críticas sobre o tema, principalmente os que são feitos pela Assembleia e ongs que atuam na proteção às famílias mais vulnetáveis.

Sabe-se que, hoje, o Fecoep dispõe de R$ 84 milhões, sem destinação definida e sem um plano emergencial para o momento.

Aliás, uma Ação na Justiça pede que o governo apresente este plano, mas a matéria continua aguardando decisão – ainda que liminar

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  • Carlos

    Servidores públicos, os mais pobres do poder executivo e a população mais vulneráveis, estão fora dos planos do desnaturado governador Renan Filho.

  • Williams Roger

    Fecoep, a mina do “rei Salomão!”
    Sem controle, sem fiscalização, “$ó $uave na nave”
    Quem deveria fiscalizar, e$tranhamente tão calado$…

  • CICERO FREDERICO DA SILVA

    Esse dinheiro o deputado JHC, quis saber onde foi investido.
    Ninguém viu a pobreza diminuir, nem na época de Lula.
    O que vemos as mesmas práticas, na nossa POLÍTICA junta dinheiro dos pagadores de impostos ( MARGARETH TEACHER).
    Pois nunca existiu dinheiro público, mas veja o nosso DETRAN tem quase um bilhão em caixa, prá que?
    Há, ia esquecendo TEM ELEIÇÃO GENTE. VAMOS NOS ABRAÇAR