O Boletim do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Igdema) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) mostra que sete municípios alagoanos registram as maiores taxas de infecção pelo novo coronavírus. Satuba (8,3 mil), Maceió (9,2 mil), Quebrangulo (10, 1 mil), Santana do Ipanema (10,3 mil), Pilar (11,4 mil), Marechal Deodoro (12,9 mil) e Arapiraca (13,4 mil) apresentaram, na primeira semana epidemiológica de 2022, situação mais crítica.
Ainda sobre a taxa de infecção pelo coronavírus, os sete municípios alagoanos têm de 9 mil a 13,4 mil infectados por grupo de 10 mil habitantes, de acordo com o levantamento da Ufal, e refere-se à parcela da população que contraiu a Covid-19. Outras 22 cidades alagoanas chegam a registrar de 6,5 mil a 9 mil infectados por 10 mil/hab.
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O levantamento mostra que Alagoas encerrou a semana epidemiológica de 2022 com um aumento médio de 250% na quantidade de casos suspeitos da Covid-19 e de crescimento no número de casos na ordem de 728%. Já a taxa de letalidade pela doença teve uma discreta retração em virtude da baixa contagem de óbitos em relação à quantidade de infecções.
Apresentam crescimento do número de casos na última semana, segundo o levantamento, 22 municípios alagoanos: Água Branca, Arapiraca, Batalha, Boca da Mata, Capela, Coruripe, Delmiro Gouveia, Inhapi, Igaci, Ibateguara, Maceió, Marechal Deodoro, Penedo, Passo de Camaragibe, Pariconha, Palmeira dos Índios, Pilar, São Miguel dos Campos, Santa Luzia do Norte, Satuba, União dos Palmares e Viçosa.
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