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Alguém consegue imaginar a vida, hoje, sem os avanços que conquistamos graças à ciência e aos pesquisadores? Pois é, fica difícil pensar o mundo sem educação, sem inovação, sem tecnologia e sem desenvolvimento sustentável. Por isso, neste 8 de julho – Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico, a Universidade Federal de Alagoas rende todas as homenagens aos pesquisidores e pesquisadores que dedicam suas vidas a produzir ciência, a qualificar mais profissionais e a formar mais cientistas por meio dos nossos 15 cursos de doutorado e 45 de mestrado.
Ciência quer dizer conhecimento! Conhecimento que possibilita avanços nas áreas da saúde, educação, alimentação, tecnologia, inovação e tantas outras. Conhecimento que transforma, que melhora vidas e que busca um mundo melhor. Hoje é dia de comemorar as conquistas, mas também é dia de chamar a atenção para a importância de investimento em educação e ciência, para que os avanços continuem e as pesquisas possam trazer mais resultados e melhorias para vida das pessoas.
Ciência também é vida e promove o bem-estar da população! Por isso, essa data é importante para destacar a relevância das pesquisas científicas e o quanto elas representam em termos de avanços para a sociedade nas mais diversas áreas, principalmente nos tempos atuais, com pandemia de covid-19. Nos últimos dois anos e meio, a pesquisa científica e os pesquisadores tiveram destaque em todo o mundo. Como é o caso do trabalho de Jaqueline Goes de Jesus, uma das coordenadoras da equipe de pesquisadores que realizou o primeiro sequenciamento do genoma do coronavírus circulante na América Latina – apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso de covid-19 no Brasil.
Esse dia também é importante para despertar nos jovens o gosto pela ciência e para divulgar o saber científico para a sociedade. Por isso, a Ufal, enquanto instituição que desenvolve ensino, pesquisa e extensão, tem buscado, cada vez mais, mostrar que faz ciência e qual o impacto disso na vida de cada cidadão, além de incentivar a pesquisa científica desde a graduação, porque defende incansavelmente a educação pública de qualidade e a ciência.
Para o reitor Josealdo Tonholo, esse dia 8 de julho tem de ser uma data de reflexão sobre a importância do conhecimento, da ciência transformadora. “É a ciência transformadora que faz com que as nossas desigualdades sejam reduzidas, que faz chegar saúde à casa de cada cidadão e cidadã, que faz chegar comida de qualidade, aquela que faz com que a gente tenha segurança. Falo da ciência que permite a inclusão e a construção de um país cidadão”, destacou.
E continua: “É um dia para comemorar as conquistas, claro, mas é também um dia para refletir sobre o descaso que temos tido em relação à ciência, à tecnologia e à inovação e à própria educação superior, numa tentativa estruturada de desmonte das universidades, particularmente, as federais, que são as maiores produtoras de ciência e tecnologia do nosso país. Meu abraço a todos e todas que fazem ciência, que buscam soluções para melhorar a nossa sociedade. Parabéns às cientistas e aos cientistas! Parabéns à ciência brasileira que resiste bravamente”.
Por falar em resistência, a Ufal, mesmo diante de tantas adversidades enfrentadas devido aos cortes em seu orçamento ao longo dos anos, tem crescido em qualidade e quantidade de produções científicas. Tudo isso, graças ao trabalho dos pesquisadores e pesquisadoras que dedicam suas vidas a produzir ciência, a qualificar mais profissionais e a formar mais cientistas por meio dos nossos 15 cursos de doutorado e 45 de mestrado.
Fonte: Ascom Ufal