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Governo Federal libera verba para projeto da UFAL sobre albinos que vivem em quilombo de AL

A verba, de acordo com a universidade, é destinada a um projeto da Faculdade de Medicina que trata sobre a saúde dessa população

O Governo Federal, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, liberou R$ 1 milhão e 200 mil para ser destinado a uma comunidade quilombola onde são encontradas famílias com o distúrbio genético que causa o albinismo, localizada em Santana do Mundaú, no interior de Alagoas. A verba foi anunciada pelo secretário Paulo Roberto, que representa a Secretaria Nacional de Polícias de Promoção da Igualdade Racial.

O recurso será voltado para a promoção da saúde de albinos da comunidade Filús, daquele município, onde é alta a incidência de albinismo. Além dessa verba, o secretário anunciou a alocação de R$ 300 mil para o Censo das Ações Afirmativas da Universidade Federal de Alagoas. Ele esteve em um encontro com o reitor da universidade, Josealdo Tonholo, nesta terça-feira (22).

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Participaram desta reunião a vice-reitora Eliane Cavalcanti; os pró-reitores de Extensão, César Nonato; de Graduação, Amauri Barros, e de Gestão Institucional, Jarman Aderico. Representando os Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) estavam Danilo Marques, Vagner Bijagó e Regla Toujaguez.

A verba, de acordo com a Ufal é destinado ao projeto Direito à saúde da pessoa albina: perfil e diagnóstico de saúde e busca por ações de ruptura das iniquidades em municípios alagoanos. Ele é desenvolvido pela Faculdade de Medicina da UFAL, e foi apresentado pelas professoras Edna Bezerra, Priscila Nunes, além da técnica em Assuntos Educacionais, Maria Cristina Oliveira.

A comunidade beneficiada com recursos liberados pelo governo federal é a Filús, localizada em Santana do Mundaú. “Foram liberados R$ 1,2 milhão para o projeto de Saúde com a população albina e mais R$ 300 mil para o Censo das Ações Afirmativas da Ufal. São duas ações da maior importância social para a superação das desigualdades e o acesso à saúde e à educação da população negra de Alagoas”, ressaltou o reitor.

*Com Ufal

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