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Em dia de paralisação dos professores, Universidade Federal de Alagoas volta a ficar vazia

Na próxima segunda-feira (28), uma assembleia será realizada pelos professores para avaliar a possibilidade de greve por tempo indeterminado

Dois dias após retomar as atividades presenciais após ficar com os trabalhos suspensos durante dois anos em razão da pandemia da Covid-19, as vias e os blocos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) voltaram a ficar vazios nesta quarta-feira (23), quando foi iniciada a greve dos técnicos e a paralisação de 24 horas dos professores.

Uma equipe de docentes percorreu toda a universidade e constatou a adesão dos docentes à mobilização. Na próxima segunda-feira (28), uma assembleia será realizada pelos professores para avaliar a possibilidade de greve por tempo indeterminado, assim como já foi decidido pelos técnicos da universidade.


				
					Em dia de paralisação dos professores, Universidade Federal de Alagoas volta a ficar vazia
Dependências da Ufal ficaram vazias nesta quarta. Cortesia

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"Hoje foi um dia exitoso de paralisação. Universidade vazia", afirmou o presidente da Associação dos Docentes da Ufal, Jailton Lira. Segundo ele, as visitas à universidade vão continuar no período da tarde e da noite, com o objetivo de constatar a adesão dos profissionais à mobilização da categoria.
Nesta quinta e sexta-feira, a comissão fará visitas aos campus do interior de Alagoas para garantir a participação dos docentes que atuam por lá ao movimento que vem acontecendo não só em Alagoas, mas em todo o país.

As categorias cobram a inclusão do reajuste salarial dos profissionais no orçamento do governo federal, alegando que há cinco anos eles não têm aumento salarial, enquanto a inflação está nas alturas.

Apesar de os técnicos terem deflagrado greve, os docentes garantem que, caso eles não definam pela paralisação por tempo indeterminado, as aulas presenciais na Ufal vão acontecer normalmente, conforme o previsto no calendário da universidade.

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