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Órgãos detectam aumento no número de animais abandonados no Pinheiro

Pesquisadores identificaram mais de 100 colônias de animais, que estão catalogadas e monitoradas pelos estudiosos.

O aumento no número de animais que estão sendo abandonados no Pinheiro tem preocupado órgãos em Alagoas, como a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público Estadual (MPE) e pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas, que se reuniram nessa quinta-feira (8) com representantes da Braskem para discutir o problema ambiental. A Polícia Civil foi noticiada sobre a situação desses abandonos

Cães e gatos estão sendo acompanhados por equipes da Ufal e da Braskem para realizar monitoramento. Com isso, eles detectaram mais de 100 colônias de animais, que estão catalogadas e monitoradas pelos estudiosos. Através do controle dos animais, as equipes coordenadas pela UFAL notaram um aumento no número de cães e gatos mortos e identificaram que a maioria não era originária da região.

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Já a A Comissão de Bem Estar Animal da OAB-AL apurou que a maioria dos cães e gatos que estão sendo deixados são filhotes, idosos ou estão machucados.

Durante a reunião dessa quinta-feira (8), ficou decidido que no dia 19 de setembro, a comissão irá realizar uma visita, junto das entidades que estiveram presente na ocasião, às colônias de animais no Pinheiro. Na oportunidade, foram discutidas as medidas que devem ser tomadas nos casos de flagrantes e no recolhimento de provas para coibir esse tipo de atitude.

A Polícia Civil reforçou que essa prática se caracteriza como maus tratos a animais e pode ser penalizada com até cinco anos de reclusão. Sheila Carvalho, delegada da Polícia Civil, representando a Delegacia de Combate aos Crimes Ambientais, destacou que a prática de abandono deve ser punida. “Vamos colher provas através das câmeras de segurança e dos vigilantes que trabalham diariamente na região. Vamos procurar arrecadar o máximo de provas e instaurar um inquérito para investigar esse tipo de ocorrência”, afirmou ela.

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