Ainda que os números do congresso nacional respaldem o resultado das eleições 2022, bolsonaristas ainda insistem e não se conformam

Só estudei Psicologia 1 e 2 na Universidade Federal de Alagoas – UFAL – nos idos de 1978/I e 1978/II, primeiro e segundo períodos. Mas terminei com média 10 nas duas disciplinas.

Já em 2000 no CESMAC fiz questão de repetir as matérias como forma de enriquecer conhecimentos. E mais uma vez fechei com média 10. Eram pré-requisitos dos cursos de Física e de Matemática na UFAL e no CESMAC.

Depois dediquei-me a busca de entender os estudantes durante os 34 anos nos quais lecionei com méritos reconhecidos por quem de direito – diretores, supervisores, coordenadores, colegas e entre os alunos, com direito às placas que guardo em meu acervo pessoal.

Das jornadas educativas tirei todo o proveito possível para me capacitar diante dos desafios do comportamento do ser humano, alunos ou não, pois a vida é uma sequência de aprendizados.

Dizem que as câmaras de vereadores, assembleias legislativas e o congresso nacional são espelhos da sociedade. E assim sendo a voz do próprio povo.

Bolsonaro perdeu em 1º e 2º Turnos das eleições, perdeu no ato golpista, e dentro da câmara federal, muito embora na câmara federal nada represente. Mas no senado a sua digital estava lá por Michele Bolsonaro, e mesmo assim, com eleição de voto impresso, perdeu.

Será que isso não é o bastante para que as Fake News parem no WhatsApp?

Ou terei que bloquear aos inconformados que ainda desejam um estado de guerra?

Porque nem a psicologia explica tamanha falta de convivência com a realidade.