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Professor da Ufal desenvolve pesquisa na Antártica

Ele, que é biólogo e professor, já participou de três expedições no continente gelado

O professor da Universidade Federal de Alagoas, do campus Arapiraca, Alysson Wagner Fernandes Duarte, está desenvolvimento estudo sobre micro-organismos na Antártica. Ele, que é biólogo e professor, já participou de três expedições, sendo a última em um período de dois meses no continente gelado.

Durante novembro e dezembro de 2022, o pesquisador coletou amostras ambientais de solos, liquens e vegetação, para o isolamento de micro-organismos. “Esse material é utilizado para avaliação do potencial de aplicação biotecnológica na área da saúde humana e no setor agrícola”, explicou Alysson, docente e orientador de mestrado pelos Programas de Pós-graduação em Ciências Médicas, da Faculdade de Medicina, e Agricultura e Meio Ambiente, do Campus Arapiraca. 

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O professor integrou a Expedição de 2022/2023, chamada de Operantar XLI. “O que fazemos durante a expedição é essencialmente coletar amostras ambientais, trazê-las congeladas ao Brasil e fazer o processamento das amostras na Ufal. Nessa pesquisa que desenvolvemos aqui no Campus Arapiraca interagimos com pesquisadores de diferentes universidades do Brasil, como a UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais], Unicamp [Universidade de Campinas], UnB [Universidade de Brasília], Unila [Universidade Federal da Integração Latino-Americana], Unipampa [Universidade Federal do Pampa], USP, UFS [Universidade Federal de Sergipe], além das parcerias com os pesquisadores da Ufal”, relatou o docente. 

Programa Antártico Brasileiro

A Antártica é a região mais fria da Terra. O continente é descrito no site do Programa Antártico Brasileiro como “o continente dos superlativos: o mais alto, o mais ventoso, o mais frio, o mais seco e o mais inóspito”. O Programa tem 41 anos e é coordenado pela Marinha do Brasil, Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e CNPq, com participação de várias universidades brasileiras. “A Ufal é uma colaboradora do projeto MycoAntar, que estuda a micologia Antártica, coordenado pelo pesquisador Luiz Henrique Rosa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)”, completou o Alysson.

*Com assessoria  

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